De acordo com interlocutores do novo governo, havia um temor de que Flávio Dino viesse a se tornar alvo de ações do STF após a revelação de que o ministro teve ciência do que aconteceria em Brasilia com cerca de 48 horas de antecedência e não tomou as medidas cabiveis que a ação exigia.
Para tornar a imagem de imparcialidade afastada do Tribunal Superior, nos últimos anos, ministros do tribunal cogitaram incluir Flávio Dino no rol dos investigados mas foram desestimulados por diálogos com membros do novo governo, na certeza de que o fato causaria um mal estar.
Cabe ressaltar que, em 2017, Dino foi incentivador de atos de vandalismo em Brasilia, inclusive coagindo e incentivando a militancia petista e do MST a comparecer aos atos que terminaram com patrimônio quebrado e dezenas de forças policiais feridas além dos próprios manifestantes. Após todo desgaste Dino iniciou uma “operação particular” na tentativa de creditar toda culpa para seus subordinados, como se beirasse à inocência, mas o jogo despertou até mesmo a irá de lideres petistas ligados a Lula.