A prefeita de Matinha, Linielda Nunes Cunha pagou antecipadamente R$ 170 mil para uma empresa que antes da pandemia se iniciar era desconhecida pelas prefeitura maranhenses e nunca tinha vendido o produto. A Polícia Federal também descobriu que Alexandre Chuairy Cunha, usou a mãe, Lúcia Maria Chuairy Cunha, de 70 anos, como “laranja” para montar esquema de desvio de verbas públicas em São Luís. A empresa de Alexandre fechou contrato com a prefeitura comandada por Linielda, que pagou antecipado pelos itens.
Na manhã desta terça-feira (9), a Polícia Federal (PF), com o apoio da Controladoria Geral da União (CGU), deflagrou nas cidades de São Luís e São José do Ribamar, a operação “Cobiça Fatal”, com o intuito de desarticular associação criminosa voltada à fraude em licitações visando desviar recursos públicos federais que seriam usados no enfrentamento do novo coronavírus (Covid-19) nas cidades. As ordens judiciais foram expedidas pelo juiz da 1ª Vara Federal de São Luís.





