Se sentindo lesado pela última matéria em referência ao seu desempenho na função de funcionário público, o promotor Hagamenon de Jesus Azevedo por não concordar com as denúncias e críticas com relação a sua atuação, optou por pagar uma advogada particular para tentar intimidar o redator da página por via judicial, um direito seu lógico, todavia se a autoridade se disponibilizar a tentar censurar quem tem opiniões contrárias sobre sua atuação, terá que desembolsar uma larga quantia com advogados já que cotidianamente na Câmara de Santa Luzia do Paruá, vereadores citam seu nome em referência negativa, vereadores inclusive relatam publicamente que para que as denúncias sejam averiguadas em caráter emergencial ou in loco, muitas vezes se utilizaram do procedimento de encaminhamento para a ouvidoria do Ministério Público do Maranhão que aciona o órgão local e cobra apuração de denúncias com prazos estipulados.
O número de denúncias formuladas na ouvidoria do órgão em relação à denúncias envolvendo a gestão municipal cresceu assustadoramente nos últimos meses por esse exato motivo, porém o promotor entende o contrário e discorda que tenha deixado a desejar o desempenho de suas funções como funcionário público, um direito dele discordar, um direito do povo reclamar, afinal no exercício de sua função um bom profissional precisa estar preparado psicologicamente para premiações e elogios mas também para saber diluir criticas e usá-las construtivamente.
Cabe ressaltar que o referido não solicitou direito de resposta proporcional a matéria, algo que seria um direito seu e de qualquer cidadão, não podendo ser cerceado de nossa parte, agora tentar censurar órgão de imprensa por expor críticas à atuação do órgão é como querer a qualquer ponto, tapar o sol com a peneira em um regime democrático como o nosso.





