É grave a denúncia que chegou a redação do nosso blog de que empresários do ramo de livros estão oferecendo até 40% em propina para prefeitos que comprarem livros no meio da pandemia do COVID-19.
De acordo com as denúncias, para “desempatar” o dinheiro da educação, os prefeitos estariam sendo conquistados a fechar negócio com as revendedoras de livros e como prêmio recebem 40% dos contratos superfaturados.
Alguns prefeitos da baixada já teriam aderido a nova modalidade de corrupção, estes que o blog revelará nos próximos dias.
A pergunta que não quer calar é a seguinte: quem vai distribuir livros no meio de uma pandemia no qual escolas estão fechadas e aulas estão sendo aplicadas de forma híbrida? A CGU e o MPF precisam agir de forma urgente e com o apoio da polícia Federal para combater as fraudes.





